EDUCAR SEM BULLYING

Amigos (as) leitores (as),

O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.

Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.

Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.


"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!


Prof. Edilúcia

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Lívian Aragão, intérprete de Marizé, revela que já sofreu bullying na escola


Madura, atriz contou com o apoio dos pais para superar implicâncias de outros colegas: 'Me deixou calejada'

16/06/13 às 08h37 - Atualizado em 16/06/13 às 12h15
Lívian Aragão (Foto: Flor do Caribe / TV Globo)Lívian Aragão (Foto: Flor do Caribe / TV Globo)
A simpática Lívian Aragão, que vive a Marizé em Flor do Caribe, irá viver cenas de muita emoção nos próximos capítulos da novela. Seu irmão, Lipe (Pablo Mothé) irá sofrer bullying na escola e ela, como irmã mais velha e muito ligada à família, vai bater de frente e defender o caçula. Segundo a atriz, foi uma felicidade receber esses capítulos, pois agora vai poder mostrar um lado de sua personagem muito parecido com ela. "Com certeza eu teria a mesma reação da Marizé. Não consigo ver alguém sofrendo algum tipo de injustiça e ficar quieta, sobretudo se for alguém que eu gosto", constata.
Lívian Aragão (Foto: Flor do Caribe / TV Globo)Lívian Aragão (Foto: Flor do Caribe / TV Globo)
Poucos sabem que na vida real Lívian já sofreu bullying quando criança: "Por eu ser do meio artístico e ser filha de quem sou (para quem não sabe, a atriz é filha de Renato Aragão), muitos soltavam piadinhas e queriam me excluir de determinadas atividades. Estudo na mesma escola até hoje. Ainda bem que isso não acontece mais. Com o tempo eles viram que sou uma pessoa normal, independentemente do meu trabalho", esclarece.
A jovem encontrou forças para superar a situação dentro de casa, nos braços de seus pais: "Eles sempre estiveram muito perto de mim, me dando conselho e mostrando como é a vida. Hoje conto isso com a maior naturalidade, pois não afetou em nada o meu psicológico. Pelo contrário, me deixou calejada para perceber quando querem fazer esse tipo de coisa comigo ou quando querem se aproximar de mim por interesse."

Prefeito se reúne com rede protetora e reafirma compromisso com crianças e adolescentes

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, se reuniu, na manhã desta quarta-feira (17), com representantes de diversos organismos que integram a rede de garantia dos direitos da criança e do adolescente. O encontro, realizado no auditório do Ministério Público da Paraíba, serviu para que o prefeito reafirmasse seu compromisso com as bandeiras defendidas pelo grupo e apresentasse as ações do Governo Municipal para o setor, tanto as já desenvolvidas, quanto as planejadas para os quatro anos de gestão.
“Sempre entendemos que a aproximação e o diálogo são ferramentas fundamentais”, declarou Luciano Cartaxo. “Nossa disposição é de abrir o Governo, porque sabemos que a garantia dos direitos das crianças e adolescentes não são tarefas isoladas do poder público, mas uma ação que deve ser construída por todos. Queremos trabalhar juntos para que possamos avançar em todos os pontos prioritários”, declarou.
Ações – Sobre as ações desenvolvidas nestes seis meses de gestão, Luciano Cartaxo fez um apanhado de medidas em áreas como a educação, esporte, cultura, cidadania e transparência. Ele citou a assinatura da ordem de serviço para a construção de 11 Centros de Referência em Educação Infantil (Creis), bem como a criação de 200 novas vagas em berçários. Também foi destacada a oferta do passe livre para estudantes da rede municipal de ensino.
Luciano Cartaxo ainda ressaltou a conquista de duas praças de cultura e esporte para a Capital e a oferta de equipamentos para os Conselhos Tutelares, como veículos e também eletrodomésticos, em parceria com o Governo Federal. Na ocasião, o prefeito revelou o planejamento para a construção de 20 novas escolas em tempo integral, os benefícios trazidos pela adesão da Capital ao programa “Crack: é possível vencer” – que atua na prevenção, repressão e tratamento ao uso da droga – e também a construção de 29 novos Creis, o que está previsto ainda para este ano.
A Prefeitura Municipal de João Pessoa também foi representada por diversos secretários da gestão municipal, que estão diretamente ligados àsato_contra_redução_maioridade_penal_foto_alessandropotter021políticas públicas desenvolvidas em favor da criança e do adolescente. Os gestores atenderam e responderam questões elaboradas pelas entidades e pelo público em geral. Participaram do encontro os secretários do Desenvolvimento Social, Marta Moura; da Saúde, Adalberto Fulgêncio; da Educação, Luís Júnior; da Juventude, Esporte e Recreação. Sérgio Meira; do Turismo, Roberto Brunet; e o procurador geral, Rodrigo Farias.
Compromisso – A audiência foi aberta pelo representante da Procuradoria-Geral de Justiça, Álvaro Gadelha, que destacou o compromisso da PMJP com a causa. “A presença do prefeito e de seu secretariado demonstra todo o interesse em discutir e trabalhar por esta causa. O processo de transformação de qualquer sociedade precisa ser iniciado pelo começo, e o começo são as crianças e adolescentes. O Ministério Público quer ser um parceiro deste trabalho”, afirmou.
A fala foi reforçada pelo promotor da Infância e Juventude, Alley Scorel. “Quero falar da alegria de ter toda esta equipe aqui presente e defender a importância dessa rede articulada. Nós temos uma dívida social histórica enorme com as crianças e os adolescentes. Muitos deles não estão sequer entre nós para que possam cobrar seus direitos. Mas temos que dar as mãos e trabalhar juntos para mudar esta realidade. Queremos cobrar do prefeito, mas, principalmente, oferecer o nosso apoio”, afirmou.
ato_contra_redução_maioridade_penal_foto_alessandropotter020Ainda estiveram presentes a representante do Tribunal de Justiça, Norma Gouveia; a coordenadora estadual da Criança e do Adolescente, Soraya Scorel; e representantes dos Conselhos Tutelares da Capital, do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, da ONG Remar e do Núcleo de Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba.
Fonte:
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/prefeito-se-reune-com-rede-protetora-e-reafirma-compromisso-com-criancas-e-adolescentes/

http://www.joaopessoa.pb.gov.br/alunos-da-rede-municipal-participam-da-comemoracao-dos-23-anos-do-eca/

Alunos da rede municipal participam da comemoração dos 23 anos do ECA
18 jul 13

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A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), esteve presente nesta quinta-feira (18) na praça Dom Adauto, no Centro da Capital, durante a comemoração dos 23 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Estudantes de 19 escolas da rede municipal de ensino participaram das comemorações que integra o projeto Elos, executado pela Sedec.
Nas tendas espalhadas pela praça os alunos expuseram os trabalhos desenvolvidos nas escolas como jornais e cartazes.  O tema deste ano é ‘Não a Redução a Maioridade Penal’.
O evento foi aberto com a apresentação da Banda Pequeno Davi, do Instituto Pequeno Davi. Caio Lucas Cavalcanti Nóbrega, de 14 anos, aluno da escola municipal Fenelon Câmara, cantou músicas de Cátia de França e Elba Ramalho que são as homenageadas este ano no Ano Cultural.
Para Caio Lucas o evento tem uma importância muito significativa. “As crianças e adolescentes de João Pessoa estão participando em massa o que mostra a nossa força em combate a não redução da maioridade penal. Precisamos de projetos para afastar as crianças das drogas”, disse Caio Lucas.
Estiveram presentes também autoridades e representantes do Ministério Público, de Organizações Governamentais e Não Governamentais, Conselho Tutelar e sociedade civil.
Durante o ano letivo os alunos participaram de oficinas pedagógicas enfocando a temática em questão, como também os direitos e deveres das crianças e dos adolescentes.
“A gente transmite aos alunos os seus diretos e deveres. Este ano temos uma nova reflexão. Levamos para a escola mostramos que ‘A Redução a Maioridade Penal’ não vai resolver os problemas. Nas escolas os alunos aprendem alguns artigos que trabalham os direitos da criança como direito a vida, a educação, a alimentação”, falou Fabiana Uchôa, coordenadora do projeto Elos.
O ECA é trabalhado com alunos através dos educadores que são formadores e é através de construções coletivas e oficinas que levam as informações através de oficinas pedagógicas para as escolas”.
“Hoje é um dia de grande relevância para toda a rede municipal de ensino. Aqui está acontecendo toda culminância de todos os trabalhos que acontecem durante o ano letivo nas escolas. Criança e adolescente é prioridade sim. Nós temos que garantir um ensino de qualidade”, disse Edilma Ferreira da Costa, secretária adjunta da Sedec.
Projeto Elos – A iniciativa da Sedec tem como objetivo fortalecer as práticas e os valores éticos que resgatam a integração do ser e suas relações interpessoais e sociais. Este trabalho aborda as temáticas droga e violência com o objetivo de desenvolver uma cultura de paz, numa perspectiva da educação inclusiva e da redução de danos.
 Fonte:http://www.joaopessoa.pb.gov.br/alunos-da-rede-municipal-participam-da-comemoracao-dos-23-anos-do-eca/http://www.joaopessoa.pb.gov.br/alunos-da-rede-municipal-participam-da-comemoracao-dos-23-anos-do-eca/

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Brasileira conta como é dar aula na Finlândia País é o primeiro em educação no mundo.

País é o primeiro em educação no mundo.

 País com a melhor educação do mundo, a Finlândia tem entre os seus professores da rede pública uma brasileira. Luciana Pölönen, de 26 anos, nasceu em Salvador (BA), é formada em letras pela Universidade Federal de Bahia (UFBA) e se mudou para Finlândia em 2008, com objetivo de fazer mestrado. Desde 2010, compõe o corpo docente finlandês. No país do Norte da Europa, mais do que emprego, ela encontrou a valorização da profissão de lecionar.

"Eu me sinto como uma rainha ensinando aqui. Ser professor na Finlândia é ser respeitado diariamente, tanto quanto qualquer outro profissional!", afirma a brasileira, que se casou com um finlandês, tem uma filha de três anos, Eeva Cecilia, e está grávida à espera de um menino. "Aqui na Finlândia o sistema é outro, o professor é o pilar da sociedade."

A comparação com sua experiência escolar no Brasil é inevitável. "No Brasil só dei aulas em cursos, mas estudei em escola pública, sei como é. Sofria bullying, apanhava porque falava o que via de errado e os professores não tinham o respeito dos pais", diz Luciana.

Por quatro anos consecutivos, a Finlândia ficou entre os primeiros lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que mede a qualidade de ensino. Durante visita em São Paulo, na semana passada, a diretora do Ministério da Educação e Cultura, Jaana Palojärvi, disse que o segredo do sucesso do sistema finlandês de ensino não tem nada a ver com métodos pedagógicos revolucionários, uso da tecnologia em sala de aula ou avaliações nacionais. O lema é treinar o professor e dar liberdade para ele trabalhar.

Luciana aprova o método. Há dois anos dá aulas na Escola Europeia de Helsinque, capital da Finlândia, de nível fundamental e médio e há um ano leciona português em uma escola de ensino fundamental em Espoo, cidade próxima à capital. "Dou aula de português porque toda criança falante de duas línguas tem o direito ao ensino de uma língua estrangeira na escola. Ou seja, todos os filhos de brasileiros têm direito ao ensino de português como língua mãe."

Para conseguir a vaga, a brasileira passou por avaliação do histórico escolar da universidade, enviou uma carta pessoal em que expôs suas intenções, e enfrentou uma entrevista, uma espécie de prova oral feita em inglês.
Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério".

Com o trabalho nas duas escolas, Luciana ganha 2.500 euros, o equivalente a R$ 6.500. Luciana tem contrato temporário porque ainda não finalizou o mestrado, termina a dissertação no fim do ano, por isso há uma redução no salário de 15% e de tarefas extras.

"Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério. Não preciso aplicar prova a toda hora, nem justificar nada para o coordenador", afirma. "Temos cursos de aperfeiçoamento sem custo, descontos em vários lugares com o cartão de professor, seguro viagem, entre outros."

Para Luciana, os alunos aprendem porque há um comprometimento deles, dos pais e da comunidade. "Eles aprendem o respeito desde pequenos, a honestidade vem em primeiro lugar. As pessoas acreditam umas nas outras e não é necessário mentir. Um professor quando adoece pode se ausentar até três dias. Funciona muito bem."
Tradução e aula particular

Logo chegou à Finlândia, Luciana trabalhou como analista de mídia. Depois, em 2010, antes de atuar na rede de ensino pública, conciliava trabalhos de tradução e de professora particular. "Se aparecesse um trabalho para fazer limpeza, eu toparia sem problemas, desde que fosse honesto. Mandava currículo para algumas empresas, mas nunca era chamada. Pensei em omitir minha formação [em letras, pela UFBA], caso não arrumasse nada."

Luciana voltou a trabalhar quando a filha tinha apenas um mês. Era um trabalho de tradução que às vezes fazia de casa ou ia até a empresa que ficava próxima à sua casa. Escapava para amamentar no intervalo do café. "Aqui a licença maternidade dura três anos, as pessoas achavam um absurdo eu trabalhar com uma filha de um mês. Na verdade faz parte da educação deles, hoje eu entendo mais."

O respeito pelo próximo também é algo muito enraizado na cultura do finlandês. Luciana diz que diferente do Brasil, nunca sentiu preconceito na Finlândia por ser negra ou estrangeira. "Aqui as pessoas não parecem notar a cor de pele do outro contanto que exista respeito mútuo."

Casos de violência ou bullying são muito raros nas escolas. "Foram cinco casos de violência no ano, mas para eles é um absurdo, não deveria acontecer. Eles sempre têm um plano para cada tipo de aluno, não é uma única forma para a classe inteira. No final, todos alcançam o mesmo objetivo."

Na Finlândia, o professor é proibido por lei de encostar no aluno. Nem mesmo para dar um abraço. Luciana soube disso durante a aula de inglês, no estágio, em uma atividade onde alunos precisam demonstrar sentimentos numa espécie de encenação teatral e ela "relou" em uma aluna. A classe toda ficou estática, espantada.

Hoje, Luciana se acostumou à cultura. "Acho que acostumei, nunca gostei muito de abraçar as pessoas se não houvesse um motivo muito importante para isso. Talvez esse seja o motivo de eu ter me acostumado aqui." O frio também não lhe causa incômodo, nem mesmo a temperatura de 25 graus negativos que já encarou. Para a baiana, não há problemas desde que esteja com a roupa apropriada para manter o corpo aquecido.

Planos para o Brasil

No fim do ano, Luciana vai aproveitar as férias para voltar ao Brasil para visitar a família. Durante a temporada de dois meses pretende fazer workshops em escolas sobre o sistema de educação finlandês. “Gostaria de ajudar os professores de alguma forma, com treinamento, é o que eu devo para o meu país. Minha parte é tentar ajudar da maneira que eu posso.”

Para ela, a receita da Finlândia para ter uma educação nota 10, baseada na simplicidade, daria certo no Brasil se "as pessoas parassem de esperar ações do governo e agissem com as próprias mãos." "Gostaria que minha filha visse meu país diferente e eu não tivesse de pagar uma mensalidade de 2 a 3 mil reais [caso morasse no Brasil] em uma escola particular para oferecer a ela uma educação de qualidade."

Se o abraço tão habitual no Brasil não lhe faz falta e o frio não a incomoda, Luciana sente saudades de gargalhar com os amigos, de se deliciar com a comida da minha mãe, conversar a avó, escutar músicas com a tia e assistir Fórmula 1 com o pai. "Matamos as saudades via Skype ou quando alguns parentes visitam a Finlândia."

Emlur instala primeiro equipamento ‘Cocôletor’ no Busto de Tamandaré

Começaram na manhã desta quinta-feira (06), as instalações dos equipamentos ‘Cocôletores’ na orla, em praças e pontos turísticos de João Pessoa. O primeiro mobiliário urbano foi inaugurado pela Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), no Busto de Tamandaré.
Nos próximos 10 dias serão instalados 100 ‘Cocôletores’ no calçadão entre os bairros do Bessa e Cabo Branco, Parque Solón de Lucena, Praças da Paz e Coqueiral, entre outras localidades. Além da Emlur, a Secretaria do Meio Ambiente (Seman) e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) estão apoiando a iniciativa, pioneira no Nordeste.
De acordo com o superintendente da Emlur, a intenção da Autarquia é aumentar o número de equipamentos para que toda a cidade esteja inteirada ao projeto. “Educação ambiental se faz acima de tudo com conscientização. Estamos disponibilizando uma ferramenta para que o cidadão possa mudar seus hábitos e preservar o meio ambiente”, informou o superintendente.
Participaram do lançamento do ‘Cocôletor’, os vereadores Marco Antônio e Eliza Virgínia, o secretário municipal de gestão governamental e articulação política, Rodrigo Soares e o deputado estadual João Gonçalves.  O evento foi marcado pela apresentação do grupo de teatro ‘Agentes da Alegria’, além de um café da manhã acompanhado pela panfletagem de educadores ambientais explicando como o cidadão deve usar o novo equipamento.
Com o lançamento do mobiliário urbano, João Pessoa se tornou a segunda cidade do país a disponibilizar ao cidadão, auxílio para remoção dos dejetos dos animais dos locais públicos. Em Curitiba, Capital do Paraná, o equipamento é denominado como ‘Cata Caca’.

Visitantes têm entrada gratuita na Bica até o próximo sábado 05 jun 13

Em comemoração a Semana do Meio Ambiente, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) garantiu a gratuidade da entrada no Parque Zoobotânico Arruda Câmara – Bica, a todos os visitantes até o próximo sábado (8).
No domingo (9), o público visitante volta a pagar o ingresso no valor de R$ 1,00 para entrar no Parque. O valor é referente ao ingresso individual, sendo isentos idosos, crianças até 7 anos e servidores da PMJP. Nesse último caso, o servidor deverá apresentar um crachá de identificação funcional.
Evento - A Semana do Meio Ambiente foi aberta nesta quarta (5) e prossegue até o domingo (9), quando será realizado o III Passeio Ciclístico da Semana do Meio Ambiente. Os atletas se concentram a partir das 7h, na Praça da Independência, Centro. Este ano, o evento tem como tema “A Cidade e seus Resíduos – Uma Convivência Possível”

Prefeitura inicia vacinação contra paralisia infantil neste sábado 06 jun 13

A partir deste sábado (8), cerca de 48 mil crianças de João Pessoa devem passar pelos postos de vacinação espalhados pela cidade para serem imunizados contra a pólio. O dia “D” será no Parque Arruda Câmara (Bica), mas a campanha segue até o dia 21 deste mês.
A ação da Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), tem como objetivo manter a erradicação da poliomielite, estabelecendo proteção coletiva por meio da disseminação do vírus vacinal no meio ambiente.
Segundo Chiara Dantas, responsável pelo setor de Imunização da SMS, a vacina está disponível em todas as 140 Unidades de Saúde da Família (USFs) e nos postos móveis de João Pessoa. Mais de 1.200 profissionais estarão envolvidos na ação e devem vacinar todas as crianças de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), em todo o município.
Pólio – A paralisia infantil, ou poliomielite, é uma doença infectocontagiosa viral aguda que pode provocar sequelas permanentes ou levar à morte. O único reservatório da poliomielite é o homem. Acomete, em geral, os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principal característica a flacidez muscular, mas com sensibilidade preservada.
A vacina confere proteção contra os sorotipos 1, 2 e 3, e sua eficácia é em torno de 90% a 95%, com a administração das três doses. Este é o 33º ano de campanha nacional de vacinação contra a pólio e o 24º ano sem a doença no país.
Contraindicações – A vacina é contraindicada para crianças portadoras de infecções agudas com febre acima de 38º; com hipersensibilidade conhecida a algum componente da vacina, a exemplo de estreptomicina ou eritromicina; que, no passado, tenham apresentado qualquer reação anormal à vacina; imunologicamente deficientes devido a tratamento com imunossupressores ou com deficiência imunológica congênita; e crianças com história de paralisia flácida associada à vacina, após dose anterior da vacina poliomielite oral.
Relação de Postos Móveis – Bompreço (Praça Castro Pinto), Supermercado Atacadão, Pacs Portal da Colina, Irmã Dulce, Engenho Velho, Shopping Sul, Carrefour Bancários, Aspom (Pacs), Rotary, Hiper Bompreço (Lagoa e BR 230), AA (no Distrito Sanitário IV), Supermercado Extra, Shopping Sebrae, Bica, Rodoviária, Shopping Tambiá, Carrefour (BR 230), Manaíra Shopping, São José (Projeto Âncora), MAG Shopping, UPA Oceania e Supermercado Pão de Açúcar.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Garota diz viver 'pesadelo sem fim' por ser vítima de bullying há 2 anos

25/05/2013 08h47 - Atualizado em 25/05/2013 08h47http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2013/05/garota-diz-viver-pesadelo-sem-fim-por-ser-vitima-de-bullying-ha-2-anos.html
Em MS, garota diz ser vítima de bullying há 2 anos: ‘pesadelo sem fim’ (Foto: Fabiano Arruda/G1 MS)Adolescente diz que não se sente segura para sair sozinha de casa. (Foto: Fabiano Arruda/G1 MS)
Uma estudante de 13 anos, moradora do bairro Jardim Batistão, em Campo Grande, afirma ser vítima de bullying há dois anos. Xingamentos, ofensas diárias e até agressões já viraram dois boletins de ocorrências, registrados em duas delegacias diferentes. A situação tira o sossego da família e há algum tempo, ela não se sente segura em sair sozinha à rua.  “É um pesadelo que parece não ter fim”, conta ao G1.
A garota relata que a perseguição vem da menina que era sua amiga de infância, quando tinham dez anos. Há pouco mais de dois anos, elas tiveram um desentendimento e cortaram a amizade. A partir de então, a “ex-amiga” passou a persegui-la com agressões verbais.
As duas estudam no 7º ano da escola municipal Imaculada Conceição e moram na mesma rua. A amizade que teria tudo para ser duradoura teve efeito contrário. Segundo ela, a “ex-colega” mobiliza outras meninas para atacá-la.
O primeiro boletim de ocorrência foi registrado em janeiro deste ano na 6ª Delegacia de Polícia em Campo Grande por “injúria“. A mãe da estudante conta que a filha foi a uma conveniência perto de casa e, na volta, encontrou a vizinha e um grupo de garotas. No caminho, ouviu xingamentos. Ao tentar se defender e retrucar as ofensas, as duas brigaram e houve atrito físico.

O último caso de agressão ocorreu na segunda-feira (20). Na saída da escola, a garota diz que foi cercada por um grupo de 15 meninas, lideradas pela vizinha. Mais uma vez foi agredida verbalmente e uma das integrantes do grupo puxou seu cabelo. “Só não apanhei porque ignorei”, diz. O caso também foi registrado em ata na escola.

“Parece novela, mas a gente vive isso”, afirma a mãe, que diz já ter procurado a mãe da vizinha para conversar sobre o problema, mas sempre foi ignorada. “Nós não podemos mais sair na rua sozinha”. A adolescente diz que desconhece qualquer motivo para sofrer bullying. “Nunca fiz nada para ela. É uma violência gratuita”.

A situação enfrentada fez a garota procurar acompanhamento psicológico há dois meses. “É ruim ir para escola porque não sei o que me espera”, diz. A mãe diz não ter mais sossego. “Se ela está escola fico ansiosa para saber se vai chegar bem. À tarde ela faz aulas de violão e inglês justamente para não ficar com tempo vazio. Enquanto não ouço os passos dela não fico tranquila”.
 
Sinto falta de paz. De poder sair sem me preocupar"
Autor
A mulher afirma que pensa em mudar do endereço em que reside há oito anos, mas não quer escolher esse caminho. Na casa em que moram, ela tem um salão de beleza e uma clientela formada. “Construí uma vida aqui. Agora tenho que me aquartelar dentro de casa. Tem dias em que não consigo trabalhar porque quero ver isso resolvido. Estamos no limite”.

Já a estudante, além do medo, diz sentir falta de liberdade aos 13 anos. “Sinto falta de paz. De poder sair sem me preocupar”.

Caso comum
O delegado Wellington de Oliveira, da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande, afirmou ao G1 que situações que configuram bullying são cada vez mais comuns. “Nunca se falou tanto sobre esse assunto seja para prevenir ou orientar. É preciso uma fiscalização pesada”.

Segundo ele, bullying se encaixa entre os crimes contra a honra ou potencial ofensivo, como injúria. Nesses casos, a partir do registro do boletim de ocorrência, as partes citadas são chamadas para prestar esclarecimentos à polícia. Conforme o titular da 1ª DP, geralmente, problemas como esse se encerram no momento em que as partes citadas comparecem à delegacia.

VAMOS RECORDAR A NOTÍCIA ABAIXO:

Aluna golpeia colega com faca de mesa em escola de Sapé

Fernanda Moura Campina Grande – Uma aluna de 14 anos de idade, feriu outra, de 15 anos, com um golpe de faca de cozinha, no final da manhã de ontem, na escola estadual Monsenhor Alves Pedrosa, no município de Sapé, Agreste paraibano. De acordo com o delegado municipal de Sapé, Reinaldo Nóbrega, a adolescente mais nova feriu a outra porque estava sendo vítima de bullying há vários meses. A estudante responsável pela agressão foi ouvida e liberada, sob Termo de Responsabilidade, segundo Artigo 101, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O delegado Reinaldo Nóbrega contou que a adolescente responsável pela agressão teria se irritado com as humilhações e provocações da outra estudante e foi até a cozinha da escola, pegou uma faca e partiu para cima da vítima, que foi atingida no braço esquerdo, mas o ferimento foi pequeno e ela não precisou ser socorrida para o hospital. “Foi apenas um arranhão, mas o fato não deixa de ser grave, uma adolescente ferindo a outra dentro da escola, é bem preocupante”, disse. Ele informou que as duas adolescentes foram encaminhadas até o Conselho Tutelar do município e em seguida, para a Delegacia Municipal de Sapé, que não tem delegacias especializadas. As meninas foram ouvidas, separadamente, na presença dos pais e foram liberadas em seguida. “As duas adolescentes foram ouvidas. A agressora foi liberada e encaminhada aos pais, sob Termo de Responsabilidade. Mas a vítima também ficará em observação na escola, porque professoras relataram que ela estava causando muita confusão e já tinha trocado de turno por isso. Também será feito um Procedimento Especial de Menor, e eu estou confeccionando um relatório que será encaminhado ao Ministério Público”, informou. Alunos fazem caminhada contra bullying Haryson Alves A primeira caminhada de prevenção ao bullying reuniu 435 estudantes, de 5 a 14 anos, e 72 funcionários da Escola Municipal Cônego Mathias Freire, ontem às 15h30, na Torre, em João Pessoa. A iniciativa com tema central “Projeto Bullying: brincadeiras que ferem” faz parte das ações de conscientização, iniciadas pelo colégio em 2009, para combater a prática da violência, brincadeiras de mau gosto, a cultura de apelidar colegas e de atitudes agressivas entre os alunos. O estudante do 5º ano do Ensino fundamental, Yuri Silva, 11 anos, foi uma vítima do bullying e hoje é um dos maiores exemplos na escola. Ele compôs uma música depois de se revoltar com as atitudes que os colegas tinham com ele e a letra se tornou uma das canções cantadas pela multidão na passeata. “Fui motivo de piada durante muito tempo e isso me fez querer distância da escola. Fiquei desmotivado e tinha vergonha de estar na sala de aula”, revelou. “Hoje, nós conseguimos alcançar mudanças de comportamento até entre os familiares de nossos alunos. É de enorme importância esse engajamento dos pais e o reflexo de boas atitudes que os filhos encontram neles para o sucesso de nosso trabalho contra o bullying”, ressaltou a diretora da unidade educacional, Maria Vangnê Mangueira. De acordo com ela, o apelido lidera nos casos de bullying da escola e já se percebe que os próprios estudantes adquiriram uma cultura de ‘fiscalizadores’ da boa conduta entre os colegas. A multidão percorreu várias ruas do entorno da escola durante 1h30 de manifestação. Cartazes, bexigas brancas e vermelhas, mini trio elétrico e bandeirolas ajudaram a chamar atenção de vizinhos, pedestres e motoristas que passaram pelas ruas. Todas as crianças e adolescentes estavam com uma camisa estampada com frases e símbolos de combate ao bullying. Ao retornarem à escola, alunos cantaram, recitaram textos e executaram coreografias.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Brinquedos de sucatas fazem a alegria da criançada do Mathias Freire.

Na Escola Mathias Freire a Supervisora Waldira, equipe técnica e professores todos empenhados em oferecer um recreio divertido e lúdico para as crianças.Todas essas ações ajudam a prevenção de brigas e  o bullying.








Waldira, Parabéns pela criatividade e invenção de jogos tão interessantes que alegram  a criançada do Mathias. 

Novo projeto da PMJP leva cultura e educação para alunos de escolas públicas 26 mai 13

O bairro dos Bancários, na Capital paraibana, vai receber este mês o projeto ‘Vivendo Arte’, com apresentações artísticas, além de sessões de cinema. O acesso é gratuito e a programação acontece em 27 e 28 de maio, na Praça da Paz, durante todo o dia. Além do público em geral, os alunos de nove escolas da rede municipal de ensino serão beneficiados. O evento é promovido pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), através da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), realizado por meio do Departamento de Assessoria Pedagógica.
O diretor executivo da Funjope, Mauricio Burity, ressaltou que o projeto une ação cultural e educacional. “Ele gera agentes multiplicadores à medida que incentiva o gosto dos jovens pela cultura e pela arte e os aproxima dos artistas. É o início de um novo olhar pedagógico, mais focado na educação em junção com a cultura”, afirmou.
A programação do ‘Vivendo Arte’ acontece nos três turnos. Pela manhã, estão previstos espetáculos de circo. À tarde e à noite os participantes podem assistir a apresentações de teatro e dança.
Já as sessões de cinema acontecem pela manhã (às 8h e às 10h), à tarde (13h30 e 15h30) e à noite (18h). Nos dois primeiros turnos, a programação é voltada para os estudantes de nove escolas públicas da rede municipal. À noite, o projeto está aberto ao público em geral, também com entrada franca.
Projeto da Ultragaz oferece cinema gratuito – Entre as ações previstas para a Praça da Paz, durante os dois dias de evento, está a realização do “Ultragaz Cultural, Levando Cinema Até Você”. Assim, em 27 e 28 de maio, serão exibidos filmes em uma unidade móvel, transformada em sala de cinema completa. Ao todo serão cinco sessões por dia, totalizando dez exibições. Os espectadores têm direto ainda a pipoca e refrigerante grátis.
‘Vivendo Arte’ – O projeto tem como objetivo promover, descentralizar e criar oportunidades para manifestações culturais. Também atua como agente de inclusão social, incentivando o desenvolvimento integral dos cidadãos e aproximando-os do poder público. A iniciativa é ainda um estímulo à troca de experiências entre jovens aprendizes, talentosos artistas paraibanos e a comunidade.
A assessora Pedagógica da Funjope, Gabriela Marques, ressaltou que iniciativas semelhantes ao ‘Vivendo Arte’ já trouxeram resultados positivos para comunidades brasileiras. “Porque por meio deles os mais jovens têm acesso à cultura em diversos contextos da arte. Sabemos da importância de tudo isso para a humanização e formação de uma sociedade, despertando a criatividade em seus jovens”, destacou.
Escolas participantes – Dia 27 de maio, a programação do ‘Vivendo Arte’ será voltada para os alunos das seguintes escolhas municipais de ensino fundamental: Aruanda; João Gadelha de Oliveira; Lions Tambaú; Luis Vaz de Camões; Olívio Ribeiro Campos; Virgínius da Gama e Melo; e Zumbi dos Palmares.
No dia seguinte, será a vez das escolas Ana Cristina Machado e Índio Piragibe participarem do projeto. A Lions Tambaú e a João Gadelha de Oliveira também continuam as atividades nesta data.
Confira abaixo a programação do ‘Vivendo Arte’:
27/05 (segunda-feira)
9h30 – Espetáculo de circo “Fazedores de Mundo” (Grupo Cia. Lua Crescente)
14h30 – Espetáculo de teatro “Viva o Mamulengo” (Grupo Cia. Carroça de Mamulengos)
19h30 – Espetáculo de dança “Encantado” (Balé Popular da UFPB)
8h, 10, 13h30, 15h30 e 18h – Início das sessões de cinema do projeto “Ultragaz Cultural, Levando Cinema Até Você”.
28/05 (terça-feira)
9h – Espetáculo de circo “Clown Bar” (Grupo Bufões de Olavo)
15h – Espetáculo de dança “Brasilidade” (Cia Rima de Dança)
19h30 – Espetáculo de teatro “Seja Noite, ou seja dia, viva o palhaço alegria” (Cia. Carroaça de Mamulengos)
8h, 10, 13h30, 15h30 e 18h – Início das sessões de cinema do projeto “Ultragaz Cultural, Levando Cinema Até Você”

DIREITOS VIOLADOS - CRIANÇAS E ADOLESCENTES: Em quatro meses: MP recebe 349 denúncias de violên...

DIREITOS VIOLADOS - CRIANÇAS E ADOLESCENTES: Em quatro meses: MP recebe 349 denúncias de violên...: De janeiro a abril deste ano, já foram denunciados 349 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes na Paraíba. Das 34...

Crianças marcham contra violência

Com a temática, “Violência Sexual: violação dos direitos”, estudantes da Escola Municipal Olívio Ribeiro Campos, no bairro Bancários, em João Pessoa, realizaram na manhã de ontem, uma caminhada para alertar a população sobre o problema. Vestidos de preto e com os rostos pintados, crianças e adolescentes levaram cartazes apontando que o bullying não é brincadeira, que o trabalho infantil deve ser banido e em casos de abuso sexual deve ser denunciado pelo Disque 100.

“Quando alguém toca em seu corpo sem permissão a gente tem que denunciar”, disse uma estudante. Outra aluna, de 8 anos, revelou que uma colega quase seria vítima da violência sexual há uns meses. “Um dia quando saiu da escola, um homem em um carro disse que ia dar uma boneca a ela. No outro dia, ela foi pegar e ele pegou ela. Ela gritou muito e uma mulher ajudou ela a correr”, relatou.

Nos casos de violência sexual, a assistente social da escola, Aldilene Campos, contou que o primeiro sinal é a mudança de comportamento que pode ser ficar apático ou agressivo.




Prefeito abre evento e garante instalação do Conselho Municipal das Cidades


Reunir todos os setores da administração pública municipal, movimentos sociais, organizações não governamentais, empresários e trabalhadores para  debater políticas públicas para o desenvolvimento urbano sustentável da Capital. Este é o objetivo da 5ª Conferência da Cidade, que foi aberta na manhã deste sábado (26) pelo prefeito Luciano Cartaxo. Durante a solenidade, que acontece no auditório Master da Estação Cabo Branco até este domingo (26), o prefeito assegurou a instalação do Conselho Municipal das Cidades.
De acordo com Luciano Cartaxo, o Conselho será montado após o encerramento da conferência, ocasião em que serão eleitos seus 28 membros. O órgão será formado por representantes do poder público e da sociedade civil organizada e tem o objetivo de discutir e construir políticas públicas urbanas analisando a cidade como um todo. O principal foco do grupo é pensar em alternativas sustentáveis para questões essenciais como o saneamento, a mobilidade e a habitação.
“Este é um Governo que respeita e dialoga com os movimentos sociais. Não vamos amordaçar os movimentos, pois queremos trabalhar ouvindo críticas e sugestões. São iniciativas como esta que fazem os grandes projetos surgirem perto de quem vive o problema. Esta é a garantia de que não teremos um projeto frio e sem identificação com a realidade”, afirmou o prefeito.
Já o secretário municipal do Planejamento, Rômulo Pollari, destacou a grande identificação da administração municipal com os ideais e bandeiras da Conferência. “A Prefeitura está à frente de diversas ações sustentáveis, como é o caso de projetos como a revitalização da Lagoa, do Porto do Capim e de todo o Rio Jaguaribe”, listou. Ele ainda falou sobre a importância do evento. “A prática demonstra que os órgãos tradicionais não estão dando conta do padrão de desenvolvimento urbano, por isso precisamos de mais. E esta conferencia aponta neste sentido”, defendeu.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, foi representado pelo seu assessor especial, Paulo Barreto. Também participaram da solenidade de abertura o representante da Câmara Municipal de João Pessoa, vereador Benilton Lucena; da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Anísio Maia; e membros dos movimentos sociais, do segmento empresarial, de associações de classe e de Organizações não Governamentais (ONGs).
A programação de abertura da 5ª Conferência da Cidade foi encerrada com a palestra “Por uma cidade com desenvolvimento sustentável, com diálogo e participação”, ministrada pela gerente de capacitação do Ministério das Cidades, Eglaísa Cunha. A mesa teve a coordenação do secretário municipal da Transparência, Éder Dantas, e o secretário do Planejamento, Rômulo Pollari, como debatedor.
Conferência – A Conferência da Cidade é uma iniciativa do Ministério das Cidades para consolidar a parceria entre os governos e a sociedade civil. A intenção é construir um modelo de política urbana com a participação efetiva dos municípios. Para isso, a conferência deverá identificar os problemas enfrentados pelas microrregiões no crescimento urbano e elaborar propostas para a diminuição da desigualdade social e o desenvolvimento funcional dos municípios, sem degradar a natureza.
O evento deve indicar também as prioridades de atuação ao Ministério das Cidades e aos órgãos competentes do município ligados à política de desenvolvimento urbano. O diagnóstico vai fundamentar as novas diretrizes do Governo Federal para o desenvolvimento regional.
Eleição de delegados – A 5ª Conferência Municipal da Cidade de João Pessoa ainda será o espaço para a eleição dos 27 delegados que vão representar o município de João Pessoa na 5ª Conferência Estadual das Cidades.
Confira a programação a partir da tarde deste sábado:

25/05 (sábado)
14h – Apresentação da proposta de regulamento com debate e votação. Coordenador: Rodrigo de Sousa Soares (secretário de Gestão Governamental e Articulação Política da Prefeitura de João Pessoa).
14h45 -  Apresentação da dinâmica dos GTs.
15h – GTs (eixos temáticos)
16h – Encerramento do credenciamento dos delegados suplentes.
18h15 – Programação Cultural.
Eixos Temáticos:
Eixo 1:  Políticas de Incentivo a Implementação de Instrumentos de Promoção da função social da propriedade.
Coordenador: Arimatéia França
Facilitador: Yuri Silva Lima
Eixo 2: Participação e Controle Social no Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano.
Coordenador: Hildevânio Macedo.
Facilitador: Sandro Gomes
Eixo 3: Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano.
Coordenador: José Mariz
Facilitador: Secretário do CDU/JP
Eixo 4: Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial.
Coordenador: Antônio Jácome
Facilitador: Douraci Vieira

26/05 (Domingo)

8h30 – Café da Manhã
9h – Apresentação e Aprovação dos Relatório dos GT’S e Moções.
Coordenador: Josenilton dos Santos Feitosa, Secretário Adjunto de Gestão Governamental e Articulação Política.
12h30 – Intervalo
14h – Reunião dos segmentos.
15h – Eleição dos delegados p/ 5º Conferência Estadual das Cidades.
15h30 – Eleição dos Representantes da sociedade Civil no Conselho da Cidade
16h – Encerramento