EDUCAR SEM BULLYING

Amigos (as) leitores (as),

O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.

Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.

Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.


"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!


Prof. Edilúcia

domingo, 4 de dezembro de 2011

Menina perfurada por agulha na Paráiba volta para casa após cirurgia


A menina que teve uma agulha alojada na região lombar na noite da quinta-feira (1) na Paraíba já está em casa. Em conversa com o G1 neste domingo (4), a mãe da criança, a costureira Lucilene de Lucena Brito, disse que o clima em casa é de alegria. Segundo ela, a filha está muito bem, comendo, brincando e sorrindo. “Ela não fica parada um minuto e nós estamos muito felizes”, falou.

A criança foi submetida a uma cirurgia na sexta-feira (2) para a retirada da agulha que estava nas costas. De acordo com médico cirurgião pediátrico Gonçalo Vieira de Sá, responsável pelo procedimento, ocorreu tudo bem. Foram retirados dois pedaços do objeto que estava na região lombar da criança.


Raio x mostra agulha partida perto da coluna, abaixo
do pulmão (Foto: Karoline Zilah/G1)A mãe da criança disse que o pior momento já passou. "Tivemos um enorme susto, foram horas de grande preocupação, mas agora está tudo bem. Agora é tomar os cuidados para que ela fique bem logo”, explicou.

Acidente doméstico
De acordo com a mãe, a filha de 12 anos mais velha teria derrubado uma lata de agulhas na cama e a caçula, de três anos, acabou sendo perfurada quando se deitou para assistir televisão. "Eu estava na calçada de casa terminando de costurar uma bolas quando ouvi o grito: 'mamãe!'. Sai desesperada. Ainda tentei puxar a cabeça da agulha, mas ela acabou se partindo", disse a mãe.

As informações preliminares do hospital eram de que a agulha estaria no pulmão, mas, após os exames, a equipe médica constatou que o objeto ficou na região cutânea e não atingiu nenhum órgão vital. O acidente aconteceu em Patos, onde a familia mora, no Sertão paraibano. Porém, devido à complexidade do caso, a menina teve que ser transferida para um hospital de Campina Grande.

Fonte: G1

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