Este blog é fruto do Projeto Bullying brincadeiras que ferem que vem sendo realizado na Escola Municipal Cônego Mathias Freire. O objetivo deste blog é aumentar o nível de interação entre toda a comunidade escolar, compartilhar ações, idéias, notícias e informações que possam contribuir no combate ao bullying.O que você está esperando? Navegue no nosso blog e coopere conosco no combate ao bullying. Participe!Não vamos deixar que mais pessoas sofram com essa doença: Bullying!
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EDUCAR SEM BULLYING
Amigos (as) leitores (as),
O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.
Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.
Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.
"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!
Prof. Edilúcia
O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.
Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.
Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.
"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!
Prof. Edilúcia
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Crianças de 11 anos passam quase 18 horas por mês na internet
Uma pesquisa do ibope mostrou que as crianças com mais de 11 anos passam quase 18 horas por mês na internet. Esse grupo já soma 5 milhões de usuários. E o que preocupa é o resultado de outro estudo feito pelo Conselho Gestor da Internet no Brasil que indica que as crianças estão no computador sozinhas.
Uma pesquisa mostra que 39% das crianças entre cinco e nove anos usam o computador sem um adulto ao lado. “Nosso filho menor, de cinco anos, também já está plugado na internet. Até essa idade a gente consegue controlar. Eu acho que fica mais difícil a partir daqui.”, diz o pai.
O computador da família ainda é o preferido das crianças que moram nas cidades. Já as da zona rural acessam a internet na escola. Elas usam a rede para conversar com os amigos, jogar e fazer pesquisa para trabalho. E muitas admitem que já sentiram medo ou perceberam algum perigo na internet. 12% disseram que já conheceram alguém pelo computador e 11% já enviaram as próprias fotos pela rede.
A reportagem visitou uma aula de informática de alunos do 5º ano de uma escola, onde estudam crianças entre nove e dez anos de idade. No laboratório, o acesso a redes sociais e programas de bate-papo é bloqueado. É assim na maioria das escolas.
Mas será quem em casa, os pais têm controle total sobre os filhos? O que os pais podem fazer para proteger as crianças dos perigos do mundo digital? A primeira medida é deixar o computador em um lugar da casa que a família toda freqüente.
“Computadores utilizados por crianças pequenas não deveriam ficar em quartos fechados. A gente orienta para que eles fiquem em locais onde os pais possam fiscalizar e olhar o que os filhos estão acessando”, explica o especialista em segurança digital Eduardo José Pianta Ferreira.
Eduardo diz que as crianças com mais de dez anos já podem participar das redes sociais. Porém, os pais precisam conversar antes com os filhos sobre os cuidados na rede. “Tem que saber muito bem com quem eles estão se relacionando e o que eles acessam”. E atenção pais: é fundamental estar por dentro do que acontece na internet.
“A gente sempre dá dica para o pai ser também um amigo nessa rede social, para acompanhar as conversas que esse filho tem com os amigos e seguidores e questionar as amizades. Quando o filho vai numa festa, o pai e a mãe não costumam levar para ver quem são os pais que estão lá, os amigos. É a mesma coisa na internet. O mundo virtual é uma extensão do mundo real”, lembra o especialista
Jornal Hoje
Fonte: http://www.iparaiba.com.br
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