“Quando alguém toca em seu corpo sem permissão a gente tem que denunciar”, disse uma estudante. Outra aluna, de 8 anos, revelou que uma colega quase seria vítima da violência sexual há uns meses. “Um dia quando saiu da escola, um homem em um carro disse que ia dar uma boneca a ela. No outro dia, ela foi pegar e ele pegou ela. Ela gritou muito e uma mulher ajudou ela a correr”, relatou.
Nos casos de violência sexual, a assistente social da escola, Aldilene Campos, contou que o primeiro sinal é a mudança de comportamento que pode ser ficar apático ou agressivo.
Ações como essas fazem a diferença na educação.A Escola Olívio Ribeiro Campos está de Parabéns!
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