EDUCAR SEM BULLYING

Amigos (as) leitores (as),

O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.

Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.

Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.


"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!


Prof. Edilúcia

terça-feira, 28 de maio de 2013

VAMOS RECORDAR A NOTÍCIA ABAIXO:

Aluna golpeia colega com faca de mesa em escola de Sapé

Fernanda Moura Campina Grande – Uma aluna de 14 anos de idade, feriu outra, de 15 anos, com um golpe de faca de cozinha, no final da manhã de ontem, na escola estadual Monsenhor Alves Pedrosa, no município de Sapé, Agreste paraibano. De acordo com o delegado municipal de Sapé, Reinaldo Nóbrega, a adolescente mais nova feriu a outra porque estava sendo vítima de bullying há vários meses. A estudante responsável pela agressão foi ouvida e liberada, sob Termo de Responsabilidade, segundo Artigo 101, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O delegado Reinaldo Nóbrega contou que a adolescente responsável pela agressão teria se irritado com as humilhações e provocações da outra estudante e foi até a cozinha da escola, pegou uma faca e partiu para cima da vítima, que foi atingida no braço esquerdo, mas o ferimento foi pequeno e ela não precisou ser socorrida para o hospital. “Foi apenas um arranhão, mas o fato não deixa de ser grave, uma adolescente ferindo a outra dentro da escola, é bem preocupante”, disse. Ele informou que as duas adolescentes foram encaminhadas até o Conselho Tutelar do município e em seguida, para a Delegacia Municipal de Sapé, que não tem delegacias especializadas. As meninas foram ouvidas, separadamente, na presença dos pais e foram liberadas em seguida. “As duas adolescentes foram ouvidas. A agressora foi liberada e encaminhada aos pais, sob Termo de Responsabilidade. Mas a vítima também ficará em observação na escola, porque professoras relataram que ela estava causando muita confusão e já tinha trocado de turno por isso. Também será feito um Procedimento Especial de Menor, e eu estou confeccionando um relatório que será encaminhado ao Ministério Público”, informou. Alunos fazem caminhada contra bullying Haryson Alves A primeira caminhada de prevenção ao bullying reuniu 435 estudantes, de 5 a 14 anos, e 72 funcionários da Escola Municipal Cônego Mathias Freire, ontem às 15h30, na Torre, em João Pessoa. A iniciativa com tema central “Projeto Bullying: brincadeiras que ferem” faz parte das ações de conscientização, iniciadas pelo colégio em 2009, para combater a prática da violência, brincadeiras de mau gosto, a cultura de apelidar colegas e de atitudes agressivas entre os alunos. O estudante do 5º ano do Ensino fundamental, Yuri Silva, 11 anos, foi uma vítima do bullying e hoje é um dos maiores exemplos na escola. Ele compôs uma música depois de se revoltar com as atitudes que os colegas tinham com ele e a letra se tornou uma das canções cantadas pela multidão na passeata. “Fui motivo de piada durante muito tempo e isso me fez querer distância da escola. Fiquei desmotivado e tinha vergonha de estar na sala de aula”, revelou. “Hoje, nós conseguimos alcançar mudanças de comportamento até entre os familiares de nossos alunos. É de enorme importância esse engajamento dos pais e o reflexo de boas atitudes que os filhos encontram neles para o sucesso de nosso trabalho contra o bullying”, ressaltou a diretora da unidade educacional, Maria Vangnê Mangueira. De acordo com ela, o apelido lidera nos casos de bullying da escola e já se percebe que os próprios estudantes adquiriram uma cultura de ‘fiscalizadores’ da boa conduta entre os colegas. A multidão percorreu várias ruas do entorno da escola durante 1h30 de manifestação. Cartazes, bexigas brancas e vermelhas, mini trio elétrico e bandeirolas ajudaram a chamar atenção de vizinhos, pedestres e motoristas que passaram pelas ruas. Todas as crianças e adolescentes estavam com uma camisa estampada com frases e símbolos de combate ao bullying. Ao retornarem à escola, alunos cantaram, recitaram textos e executaram coreografias.

Um comentário:

  1. O Mathias Freire transformando vidas! Esta notícia é de grande orgulho para nossa escola, representa reconhecimento de um trabalho bem feito. Parabéns a todos e todas que contribuíram para o sucesso deste Projeto tão importante para a formação dos nossos alunos.

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