EDUCAR SEM BULLYING

Amigos (as) leitores (as),

O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.

Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.

Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.


"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!


Prof. Edilúcia

sábado, 24 de setembro de 2011

Notícias sobre a nossa 1ª caminhada de Prevenção ao Bullying




A primeira caminhada de prevenção ao bullying reuniu 435 estudantes, de 5 a 14 anos, e 72 funcionários da Escola Municipal Cônego Mathias Freire, ontem às 15h30, na Torre, em João Pessoa. A iniciativa com tema central “Projeto Bullying: brincadeiras que ferem” faz parte das ações de conscientização, iniciadas pelo colégio em 2009, para combater a prática da violência, brincadeiras de mau gosto, a cultura de apelidar colegas e de atitudes agressivas entre os alunos. O estudante do 5º ano do Ensino fundamental, Yuri Silva, 11 anos, foi uma vítima do bullying e hoje é um dos maiores exemplos na escola. Ele compôs uma música depois de se revoltar com as atitudes que os colegas tinham com ele e a letra se tornou uma das canções cantadas pela multidão na passeata. “Fui motivo de piada durante muito tempo e isso me fez querer distância da escola. Fiquei desmotivado e tinha vergonha de estar na sala de aula”, revelou. “Hoje, nós conseguimos alcançar mudanças de comportamento até entre os familiares de nossos alunos. É de enorme importância esse engajamento dos pais e o reflexo de boas atitudes que os filhos encontram neles para o sucesso de nosso trabalho contra o bullying”, ressaltou a diretora da unidade educacional, Maria Vangnê Mangueira. De acordo com ela, o apelido lidera nos casos de bullying da escola e já se percebe que os próprios estudantes adquiriram uma cultura de ‘fiscalizadores’ da boa conduta entre os colegas. A multidão percorreu várias ruas do entorno da escola durante 1h30 de manifestação. Cartazes, bexigas brancas e vermelhas, mini trio elétrico e bandeirolas ajudaram a chamar atenção de vizinhos, pedestres e motoristas que passaram pelas ruas. Todas as crianças e adolescentes estavam com uma camisa estampada com frases e símbolos de combate ao bullying. Ao retornarem à escola, alunos cantaram, recitaram textos e executaram coreografias.




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