EDUCAR SEM BULLYING

Amigos (as) leitores (as),

O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.

Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.

Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.


"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!


Prof. Edilúcia

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Advogada lança livro sobre Direito e Educação


A advogada e professora Terezinha Noronha faz o lançamento na próxima sexta, 4, ``as 19h00, no Casarão 34 (Praça Dom Adauto, 34 - Centro - João Pessoa) do livro "Reflexões Sobre o Direito e a Educação", de sua autoria.

Em 1994 a autora publicou “Práticas e Históricos Sobre a Delinqüência Juvenil”, seu primeiro livro. Na publicação atual, Terezinha Noronha propõe um debate público a respeito de temas como o Estatuto da Criança e do Adolescente, a disparidade de renda no país e os problemas que os jovens enfrentam no mercado de trabalho, entre outros temas de grande importância.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) já completou sua maioridade, mais a compreensão e aplicação dos principais direitos por ele garantidos ainda permanecem como desafios a serem vencidos, pois é preciso a construção de políticas públicas nessa área. Através da educação o acesso dos jovens ao Ensino Fundamental teve um grande avanço em todo país, falta agora garantir qualidade. Quanto aos jovens, é preciso que se tenha coragem de mergulhar no mundo deles. A juventude brasileira é marcada por uma grande diversidade derivada das diferenças e desigualdades sociais que caracterizam nossa sociedade.

Os jovens brasileiros enfrentam problemas como a disparidade de renda, o acesso restrito a uma educação de qualidade , o desemprego, além das drogas , a gravidez na adolescência , a violência e o pouco acesso às atividades esportivas e culturais. "Aconselho portanto, aos jovens que unidos lutem pelos seus direitos , e que esses direitos sejam a prioridade para as novas gerações", destaca.

O envelhecimento da população brasileira é cada vez mais visível. Na chamada terceira idade as mulheres tendem a ter menos anos de estudo que os homens, e é justamente nessa defasagem na educação que atualmente as mulheres vêem buscando dar um novo sentido para suas vidas, e mais do que aprender a ler e escrever elas também procuram lidar de forma positiva com a velhice.


Fonte:http://www.portalcorreio.com.br/noticias/matler.asp?newsId=198039

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