EDUCAR SEM BULLYING

Amigos (as) leitores (as),

O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.

Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.

Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.


"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!


Prof. Edilúcia

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Minicurso sobre técnicas de enfrentamento à violência sexual encerra seminário no MP



Um minicurso sobre as “Técnicas de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes” encerrou o “Seminário Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual, Cyberbullyng e Crimes Virtuais contra Crianças e Adolescentes: da Proteção à Responsabilização”. O minicurso foi ministrado pelo procurador da República Guilherme Schelb.


Durante a palestra, o procurador destacou que profissionais das áreas de educação e saúde devem ficar atentos aos sinais que podem indicar ocorrência de abuso físico ou sexual de crianças e adolescentes. Entre os sinais exemplificados pelo procurador, ideias ou tentativas de suicídio, autoflagelação, pesadelos constantes e muito fortes, comportamento rebelde.

“Precisamos estar treinados para perceber mudanças sutis na criança”, disse Guilherme Schelb. Ele ainda apresentou marcas corporais que podem indicar violência e que os profissionais precisam estar atentos, além do que deve ser feito por eles caso as suspeitas se comprovem, entre outras técnicas.

Dados

Antes do minicurso, a na região Nordeste do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, Cizia de Assis Romeu, apresentou dados do comitê sobre violações de direitos da criança e do adolescente denunciados no Disque 100. Ela destacou que, de acordo com dados de denúncias registrados de janeiro a outubro deste ano, a Paraíba está em 11º lugar no Brasil em número de denúncias e em 5º lugar no Nordeste.

A coordenadora destacou ainda que, para fortalecer o enfrentamento à violação dos direitos das crianças e adolescentes, é necessário a criação de um Disque 100 estadual, de um instrumento para monitorar fluxo de processos, de criar um plano operativo para o Código de Conduta do Trade Turístico, entre outros.
Fonte: http://www.mp.pb.gov.br/

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