Um minicurso sobre as “Técnicas de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes” encerrou o “Seminário Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual, Cyberbullyng e Crimes Virtuais contra Crianças e Adolescentes: da Proteção à Responsabilização”. O minicurso foi ministrado pelo procurador da República Guilherme Schelb.
Durante a palestra, o procurador destacou que profissionais das áreas de educação e saúde devem ficar atentos aos sinais que podem indicar ocorrência de abuso físico ou sexual de crianças e adolescentes. Entre os sinais exemplificados pelo procurador, ideias ou tentativas de suicídio, autoflagelação, pesadelos constantes e muito fortes, comportamento rebelde.
“Precisamos estar treinados para perceber mudanças sutis na criança”, disse Guilherme Schelb. Ele ainda apresentou marcas corporais que podem indicar violência e que os profissionais precisam estar atentos, além do que deve ser feito por eles caso as suspeitas se comprovem, entre outras técnicas.
Dados
Antes do minicurso, a na região Nordeste do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, Cizia de Assis Romeu, apresentou dados do comitê sobre violações de direitos da criança e do adolescente denunciados no Disque 100. Ela destacou que, de acordo com dados de denúncias registrados de janeiro a outubro deste ano, a Paraíba está em 11º lugar no Brasil em número de denúncias e em 5º lugar no Nordeste.
A coordenadora destacou ainda que, para fortalecer o enfrentamento à violação dos direitos das crianças e adolescentes, é necessário a criação de um Disque 100 estadual, de um instrumento para monitorar fluxo de processos, de criar um plano operativo para o Código de Conduta do Trade Turístico, entre outros.
Fonte: http://www.mp.pb.gov.br/
Durante a palestra, o procurador destacou que profissionais das áreas de educação e saúde devem ficar atentos aos sinais que podem indicar ocorrência de abuso físico ou sexual de crianças e adolescentes. Entre os sinais exemplificados pelo procurador, ideias ou tentativas de suicídio, autoflagelação, pesadelos constantes e muito fortes, comportamento rebelde.
“Precisamos estar treinados para perceber mudanças sutis na criança”, disse Guilherme Schelb. Ele ainda apresentou marcas corporais que podem indicar violência e que os profissionais precisam estar atentos, além do que deve ser feito por eles caso as suspeitas se comprovem, entre outras técnicas.
Dados
Antes do minicurso, a na região Nordeste do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, Cizia de Assis Romeu, apresentou dados do comitê sobre violações de direitos da criança e do adolescente denunciados no Disque 100. Ela destacou que, de acordo com dados de denúncias registrados de janeiro a outubro deste ano, a Paraíba está em 11º lugar no Brasil em número de denúncias e em 5º lugar no Nordeste.
A coordenadora destacou ainda que, para fortalecer o enfrentamento à violação dos direitos das crianças e adolescentes, é necessário a criação de um Disque 100 estadual, de um instrumento para monitorar fluxo de processos, de criar um plano operativo para o Código de Conduta do Trade Turístico, entre outros.
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